Fala galerinha do meu coração!
Segue um vídeo que não é exatamente sobre os temas propostos aqui no nosso amado bloguinho, mas que nos mostra um pouco das possibilidades que estão prestes a se abrir na nossa frente num futuro talvez mais próximo do que a gente pensa. Este vídeo foi levado para a apresentação em sala de aula, mas trouxe para cá para que os que não fizeram parte do seleto grupo de privilegiados que puderam assistir à apresentação também tenham a oportunidade de manter-se antenado.
Aproveito para deixar para vocês, desenvolvedores do futuro, que acompanham o blog uma pequena reflexão: como pode ser visto no vídeo, as inovações tecnológicas de hardware estão chegando cada vez mais rápidas e com capacidades cada vez maiores, como, então, aproveitar isso? Vocês não vão querer perder o bonde...
Abraço a todos!
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
sábado, 9 de setembro de 2017
Web 4.0
A nossa atual web, é nada mais que uma soma de de todas a evoluções que ocorrerão desde a 1.0 e um pouco mais. Ela traz consigo a mobilidade.
Redes Wireless!
Protagonista da época, traves dela é possível interligar diferentes dispositivos onde possibilita um compartilhamento direto de dados, se, falar no manuseio remoto destes dispositivos.
Um enorme sistema operacional dinâmico e inteligente, capaz de utilizar e interpretar as informações e os dados disponíveis para suportar a tomada de decisões. Isso tudo de forma automática, através de um sistema complexo de inteligência artificial que interpreta dados e informações e associa-os para dar uma melhor resposta ao usuário, sendo assim eficaz e eficiente na execução.
Esta noção de múltiplas finalidades é provavelmente a melhor razão para usar o termo “Internet das Coisas”, quando a Internet é mais do que uma rede resistente para ser um canal para qualquer combinação e coleção de atividades digitais.
A Internet começou como uma forma de o governo comunicar após uma guerra nuclear, mas evoluiu para ser muito mais do que uma rede. De muitas maneiras, a Internet tornou-se um mundo digital que tem ligações ao nosso mundo físico. A IoT eleva esse conceito para o próximo nível, permitindo que vários mundos – alguns ligados a outros, outros não – juntem o físico e o digital de todos os tipos de formas.
Referências bibliográficas
IoT (Internet of Things) - A internet das coisas
A geração futura de conectividade, tudo in terligado.
Não haveria mais a pergunta: " Esse equipamento está integrado ao meu software?", simplesmente tudo estaria integrado.
Na sua essência, a IoT significa apenas um ambiente que reúne informações de vários dispositivos (computadores, veículos, smartphones, semáforos, e quase qualquer coisa com um sensor) e de aplicações (qualquer coisa desde uma aplicação de mídia social como o Twitter a uma plataforma de comércio eletrônico, de um sistema de produção a um sistema de controlo de tráfego).
Esta noção de múltiplas finalidades é provavelmente a melhor razão para usar o termo “Internet das Coisas”, quando a Internet é mais do que uma rede resistente para ser um canal para qualquer combinação e coleção de atividades digitais.
A Internet começou como uma forma de o governo comunicar após uma guerra nuclear, mas evoluiu para ser muito mais do que uma rede. De muitas maneiras, a Internet tornou-se um mundo digital que tem ligações ao nosso mundo físico. A IoT eleva esse conceito para o próximo nível, permitindo que vários mundos – alguns ligados a outros, outros não – juntem o físico e o digital de todos os tipos de formas.
Referências bibliográficas
- http://www.networkcomputing.com/sites/default/files/resources/nwc/IoT-startups.jpg
- http://omelhordomarketing.com.br/web-4-0-futuro-ou-realidade/
- https://ciberculturaismt1314.wordpress.com/2014/05/18/a-evolucao-da-web-desde-o-1-0-ate-o-4-0/
- https://www.internetinnovation.com.br/blog/como-sera-a-web-4-0-2/
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
Semântica
Ontologias
Esse é um termo que pode ser interpretado de formas diferentes por áreas diferentes.
Um pequeno aparato...
Partindo do conceito filosófico, define-se como a parte da filosofia que trata da natureza do Ser, ou seja, da realidade das existências dos entes e das questões metafisicas em geral.
Voltando para a área a qual o blog é voltado, temos:
Ontologias em Ciência da Computação
Nos anos de 1990, o termo manteve sua
presença no contexto do conjunto de tecnologias que se convencionou
rotular de “Web Semântica”.
Um exemplo de um fato é “New
York é uma cidade nos Estados Unidos” e uma regra é “todas as pessoas
que vivem em New York vivem nos Estados Unidos”. Essa combinação de
fatos e regras compõem uma base de conhecimento do sistema. Uma
base de conhecimento é construída e mantida por um engenheiro do
conhecimento, que tem como tarefa formalizar o conhecimento de um
grupo de especialistas.
Para executar tais tarefas, um engenheiro realiza generalizações e
abstrações, as quais requerem insights metafísicos (relacionados à
Ontologia). Nessa linha de pensamento, uma ontologia é uma teoria
representativa dos principais fatos e regras que governam parte da
realidade, com fins computacionais. O termo ontologia, assim, é assim
outro nome para essa teoria que em geral é especificada em lógica.
Ontologia em Ciência da Informação
Fundamentos filosóficos são utilizados para explicar a hipótese de
que a informação tem um status ontológico similar às proposições
subjacentes a um texto: ambos são atemporais, não-espaciais e são
objetos abstratos.
Proposições não coincidem com sentenças
de um texto, na medida em que várias sentenças podem expressar a
mesma proposição.
Por exemplo, as sentenças “Marte tem duas luas”,
“Two moons circle Mars” e “Mars a deux lunes” carregam a mesma
proposição, ou seja, o fato de que Marte possui duas luas.
Nessa linha de pensamento, a informação contida em um
documento não é identificada com o texto do documento, mas sim como
seu conteúdo proposicional.
Para alcançar o conteúdo proposicional, é
preciso conduzir uma análise proposicional da informação seguindo o
seguinte princípio: “a informação transportada pela sentença S é uma
proposição apropriadamente associada a S”.
XML
XML (eXtensible Markup Language) é uma linguagem de marcação para a criação de documentos com dados organizados hierarquicamente, como textos, bancos de dados ou desenhos vetorias.
Mas o que é uma linguagem de marcação?
É nada mais que um agregados de códigos que podem ser aplicados a dados ou textos para ser lidos por computadores ou pessoas. Um bom exemplo para isso é o HTML, é uma linguagem de marcação para organizar e formatar website.
Um bom exemplo é a nota fiscal eletrônica que recebemos ao realizar compras na internet.
O XML padroniza uma sequência de dados com o objetivo de organizar, separar o conteúdo e integrá-lo com outras linguagens.
Um bom exemplo é a nota fiscal eletrônica que recebemos ao realizar compras na internet.
O XML padroniza uma sequência de dados com o objetivo de organizar, separar o conteúdo e integrá-lo com outras linguagens.
OWL
OWL (Web Ontology Language) foi projetada para o uso por aplicações que precisam processar o conteúdo da informação ao invés de apenas apresentá-la aos humanos.Baseada nas antecessoras linguagens de codificação, ela meio que foi uma evolução muito importante para a futura implementação da Web semântica.
Ela facilita mais a possibilidade de interpretação por máquinas do conteúdo da Web do que XML, RDF e RDFS (RDF Schema), por fornecer vocabulário adicional com uma semântica formal.
A informação pode ser trocada facilmente por diferentes tipos de computadores usando diferentes sistemas operacionais e linguagem de programação.
Referências bibliográficas
- http://www.scielo.br/pdf/pci/v19n3/a13v19n3.pdf
- https://m.tecmundo.com.br/programacao/1762-o-que-e-xml-.htm
- https://pt.wikipedia.org/wiki/XML
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
Web 3.0
A web 3.0 também chamada de web semântica, possui conteúdos online organizados de forma semântica, sendo essa a parte da linguística que estuda o significado das palavras.
Foi ficando difícil de encontrar o que se procurava...
Graças a redes sociais e outros meios de compartilhamento de informações, gerou um amontoado de dados rede, gigantesco acervo que só fez crescer e cresce até os dias atuais.
Sem mais embaraços, chega a era em que não há mais informações isoladas, essa web traz consigo funções revolucionárias e uma delas é dar inteligência a rede: interpretar conectar, disponibilizar. Dados organizados que facilitaram a experiência do usuário pra char qualquer informação na rede chamado de Linked Data (dados ligados entre si) conceito esse introduzido por Tim Berners-Lee
Referências Bibliográficas
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Web_3.0
- https://pt.wikipedia.org/wiki/Linked_data
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